2 de set. de 2012

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Adeus

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Não entendo o adeus
Mas estava em seus olhos
Não sou sensata
Não sei se posso ser
Mas sei o que há em mim
E isso não posso deixar morrer...

Talvez sejamos mais iguais do que imaginamos

Pois guardamos dentro de nós a dor
Sabemos que existe uma luz
Que ainda brilha claramente
Até mesmo na noite mais escura
Quando não há ninguém...

Procurei pelo universo

E o encontrei no seu olhar
Não importa o quanto eu tente
Vão sempre dizer que é mentira
Então qual é a utilidade das confissões
E das paixões que não vão morrer no coração?
Desisti do orgulho
E nunca vou dizer adeus...

Daiane Duarte

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